7 de Junho de 2013
Fórum de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher reúne grande número de pessoas
O Gabinete do vice-prefeito/1ª Dama, através da Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres, de Santa Rosa, em parceria com a Secretaria de Políticas da Mulher, de Três de Maio, realizou o II Fórum Regional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher. O encontro aconteceu no dia 6 de junho no auditório do Colégio Salesiano Dom Bosco, em Santa Rosa. Um grande número de pessoas dos dois municípios participou do evento.

A diretora de Enfrentamento à Violência da Secretaria de Políticas para Mulheres do RS, que também é coordenadora do Centro de Referência Estadual, Yara Stockmanns, abordou a situação de violência contra a mulher no Estado. Na oportunidade, os Centros de Referência de Atendimento à Mulher em situação de violência, de Santa Rosa e Três de Maio, apresentaram os números de atendimentos e também o perfil das mulheres atendidas, seguido de uma análise da situação de violência nestes municípios. Ambos os Centros disponibilizam de Casa de Abrigo e Passagem, Santa Rosa conta com um diferencial que é a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.

Em seu pronunciamento, o prefeito Alcides Vicini destacou a parceria com a cidade de Três de Maio e frisou que o governo municipal está determinado em fazer ações em benefício das mulheres. “Temos o compromisso de dar continuidade ao trabalho realizado na gestão passada como também viabilizar novos projetos em benefício às mulheres do nosso município”, relata o prefeito.

Conforme a coordenadora de Políticas para Mulheres de Santa Rosa, Márcia Pinto, o Fórum serviu para fortalecer a Rede de Proteção à Mulher, sensibilizando e mobilizando os diversos setores da sociedade para o enfrentamento a todas as formas de violência e discriminação contra as mulheres. “Estamos trabalhando com a perspectiva de reduzir, até erradicar a violência doméstica e familiar contra a mulher. Unimos esforços dentro da Rede de Proteção para possibilitar às mulheres, seus familiares e comunidade o enfrentamento desta questão que é muito mais comum do que se imagina, portanto, muito grave, representando uma ameaça aos direitos humanos e de cidadania da mulher”, ressalta Márcia. Publicado por:
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